O que é economia criativa? Como isso ajuda a chamar atenção?

Não é de hoje que a economia criativa vem gerando muitas oportunidades para empresas que cada vez mais estão buscando entrar nesse mercado que gera o crescimento de muitas marcas que conseguem explorar as potencialidades da criatividade.

Algumas empresas e o próprio público podem perceber a relação entre empresa e influencer como uma troca de serviço por dinheiro, como na economia tradicional, mas o tipo que estamos falando aqui é um tipo diferente de gerar valor. 

Se você quer entender mais sobre o conceito de economia criativa, no que ela se diferencia do modelo tradicional, e outras informações úteis, leia esse texto. 

Entenda o conceito da economia criativa

O conceito de economia criativa não é algo novo, apesar das práticas desse mercado terem se estabelecido nos últimos anos, o termo foi criado em 2001 por John Howkins, em seu livro “”The Creative Economy: How People Make Money From Ideas”.

Serve para nomear a monetização de ideias, ou gestão de negócios, que são baseados em atividades, serviços ou produtos feitos a partir das seguintes fontes: 

  • Conhecimento humano;
  • Criatividade;
  • Capital intelectual de indivíduos.

Essas três fontes são empregadas na busca por geração de renda através do trabalho criativo que gera benefícios para a empresa, ou seja, a economia criativa une dois conceitos:

  • O valor econômico: Processos de produção e distribuição de conteúdo (o produto);
  • O valor criativo: Relacionado ao aspecto simbólico de valor como o emocional e imaginário.

A principal base da economia criativa é o capital intelectual que gera valor para empresas através de soluções criativas.

Se nos últimos anos você notou o aumento de marcas buscando entrar nesse mercado, através de parceria com influenciadores, saiba que não é único, o conceito explicado vem ganhando cada vez mais adeptos nos últimos anos. 

Segundo o instituto British Council, a economia criativa mistura valores monetários com culturais e acontece em diversas áreas. 

Essa forma de economia está intrínseca na dinâmica social e aspectos culturais tendo como base os preceitos econômicos do ciclo de criação, produção, distribuição e consumo de bens e serviços usando como plataforma a criatividade para atrair a atenção.

A economia da atenção é parte muito importante da economia criativa, pois com o grande volume de conteúdo as marcas encontram na economia de criadores a possibilidade de atrair a atenção de potenciais clientes.

Usando a audiência já construída pelo profissional e sua autoridade no assunto, empresas conseguem apresentar produtos, novidades ou se alinhar a valores associados àquele influenciador e que é valorizado pela comunidade.

Usar a criatividade já tem papel essencial na economia, inclusive para fora do mercado da comunicação, basta ver empresas de segmentos diversos apostando nessa estratégia para chegar a cada vez mais pessoas.

A economia criativa assumiu função fundamental na produção de mercadorias, bens e serviços e na percepção de valor, isso é o que mostram os dados.

De acordo com o NIC.br na pesquisa TIC Domicílios 2023, mostrou que 80 milhões de brasileiros compram pela internet.

Esse dado evidencia o potencial de consumo que existe na economia criativa, e mostra o que faz da estratégia baseada na parceria de influenciadores muito valiosa para empresas. 

Se você leu esse texto até aqui, então entende o que é economia criativa e o potencial que esse mercado tem para a sua empresa. 

Antes de falarmos sobre quem faz parte desse mercado é importante diferenciar os dois tipos de gerar valor com criatividade.

Qual a diferença entre a economia criativa e tradicional?

Enquanto a economia tradicional é baseada na manufatura, agricultura e comércio, etapas seguidas para a criação de bens monetizáveis e movimentação do sistema econômico.

A economia criativa gera bens através da capacidade intelectual de indivíduos ou grupos, dessa forma gerando bens e serviços.

Diferente do modelo tradicional a economia baseada em ideias criativas gera valor através de aspectos simbólicos, alguns tangíveis outros abstratos, usando como estrutura o conteúdo digital, baseado nos seguintes aspectos:

  • Planejamento;
  • Estratégia; 
  • Conhecimento; 
  • Valor.

Agora que você entende a diferença entre os dois tipos de economia, e como a criatividade pode gerar valor para a sua empresa, entenda um pouco sobre quem são os profissionais desse mercado.

Como colocar a sua empresa na economia criativa?

Antes de sua marca entrar na economia criativa é importante entender quem são as pessoas que movimentam esse mercado.

Você já deve ter ouvido falar em influenciadores digitais, pois são eles mesmo que são os principais protagonistas dessa maneira de gerar valor.

Os profissionais que fazem parte da economia criativa são classificados como criadores de conteúdo, geralmente usam diversas plataformas para se comunicar com a audiência.

Cabe a esses profissionais planejar, executar e distribuir o próprio conteúdo (produto) e através disso com o tempo criam uma audiência, abrindo a possibilidade de fazer parcerias com marcas para conteúdo patrocinado.

Nesse cenário entram as empresas que buscam parceria com esses profissionais para apresentar seus produtos ou serviços para a audiência. 

Esse é um dos principais ativos de um influenciador na comunidade que confia e escuta o que ele tem a dizer. 

Devido a variedade de influenciadores muitas empresas buscam perfis segmentados para que fazer parceria de conteúdo, em alguns casos o nicho onde o profissional está inserido vale mais do que o número de seguidores.

Para empresas que querem entrar no mercado da economia criativa, mas oferecem um produto para um público segmentado, é mais valioso buscar influenciadores menores, mas que dominam o assunto.

O objetivo final é criar uma relação conhecida como “ganha-ganha” entre marca e profissional criativo, onde a empresa consegue conversar com a audiência que de outra forma não teria conhecimento do produto ou serviço oferecido.

Enquanto o criador consegue se manter ativo nessa profissional, subsidiado pelas parcerias, além de poder apresentar ideias de como apresentar a empresa parceira de forma criativa.

A pesquisa “Dados e insights de Influencers Marketing Brasil para 2024”, feita pela empresa Influency.me, mostra que 68% dos anunciantes planejam aumentar seus investimentos nessa forma de publicidade. 

Por esse motivo, a sua empresa deve considerar parceria com profissionais do mercado criativo como estratégia de comunicação. 

Para saber como fazer isso, entre em contato com a Queissada Comunicação, agência de RP que também ajuda marcas a encontrarem perfis de criadores de conteúdo para realizar parceria com marcas. 

Para saber o caminho que levará o seu produto ou serviço para o caminho certo, conquistando espaço na economia da atenção, entre em contato conosco.

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